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A BELEZA




A beleza tem muito em comum com o Espiritismo: ela é a qualidade que faz lembrar a Providência Divina, sua perfeição e a harmonia da sua criação.

O Espírito Lavater certa vez disse que “não há de belo, senão o que o é para todos: e essa beleza é eterna, infinita, é a manifestação divina sob os seus aspectos incessantemente variados, é Deus em suas obras, em suas leis! Eis a única beleza absoluta.” [1]

Ela é tão importante para nós que, quando estamos falando de um gosto pessoal, variado e muitas vezes ainda rude, acabamos por usar emprestada a palavra “belo” ou “bela”. Mas beleza mesmo é a que nos dá a ideia da única perfeição, que é Deus.

A beleza está na forma que se afasta da rudeza e se aproxima da superioridade intelectual e moral, que expressa as mais altas qualidades do coração, mesmo entre as provas ou a dor.

Qualquer perturbação, abuso, ou falsidade nunca poderão expressar a beleza, seja na moda, arte, música, até mesmo nos nossos gestos. Enquanto eles chocam, destroem, degeneram, a beleza nos faz recordar que somos capazes de superar dificuldades, retomar o caminho e evoluir em Espírito.


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[1] Sociedade de Paris, 04/02/1869. Obras Póstumas, Allan Kardec.


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