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Capítulo 22 – Não separeis o que Deus juntou


Para compreender a essência desse capítulo é necessário relembrar que as Leis de Deus não são as mesmas que as leis dos homens, também conhecidas como leis civis.

As Leis de Deus são imutáveis. Já as regras criadas pelos homens podem mudar de acordo com tempo, cultura, país e progresso da inteligência e da moral.

Na parte física e material, o que Deus determinou foi a necessidade de unir o homem e a mulher para gerar um novo ser, dando assim a única condição dos espíritos encarnarem no planeta Terra.

Na parte moral, o casamento deveria levar em conta unicamente o amor, os laços da alma e a afeição entre ambas as partes envolvidas.

Todas as demais regras que regulam o casamento foram criadas pelos homens. O que é legitimo num país pode ser considerado adultério em outro e o que era aceito como correto no passado, hoje pode já não ter mais utilidade.

Atualmente, será que esse sentimento está sendo levado em conta nos relacionamentos? Ou apenas a satisfação do orgulho, vaidade e outros interesses materiais que nada tem a ver com a Lei de Deus?

Quando a afeição mútua não é o único objetivo, a separação pode se fazer necessária, nem a lei humana e nem os compromissos trazidos por ela são capazes de manter essa união.

O divórcio foi criado pelos homens e não é contrário à Lei de Deus. Tem como objetivo separar legalmente o que já está separado de fato. É uma oportunidade de reforma quando a união não teve por base o amor, mas vale lembrar que mesmo com a separação pelo divórcio, todo acerto deve ser realizado, sem deixar para depois.


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